Notícias

  • Jul

    30

    2020

Auxílio Emergencial

Segundo anúncio do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, centenas de milhares de contas digitais, movimentadas pelo Caixa Tem, foram bloqueadas pelo banco, das quais 51% foram bloqueadas por suspeita de fraude no Auxílio Emergencial, enquanto o restante sofreu com inconsistência cadastral.

Conforme Guimarães, a maioria das contas que foram bloqueadas foram utilizadas por hackers, que aproveitaram a liberação do auxílio para usar um mesmo número de celular para realizar o cadastro de vários pedidos. Com a medida, o presidente da Caixa ressaltou que pessoas honestas também foram prejudicadas pelo bloqueio.

De acordo com o Ministério da Cidadania, 1.303.127 milhão de CPFs foram enviados para a Caixa para o bloqueio e verificação detalhada. Até então, não foi possível afirmar se esses CPFs serão cancelados ou considerados inelegíveis para receber o benefício.

Notícias

  • Set

    21

    2020

Auxílio emergencial

Segundo levantamento feito pelo Sebrae, com base nos dados do governo federal, dentre os milhões de pessoas que receberam auxílio emergencial, mais de 10% eram microempreendedores individuais (MEI), parcela do mercado que foi fortemente afetada pela crise do coronavírus. No total, 37,5 milhões de pessoas receberam o auxílio emergencial de R$600, sendo que mais de 5 milhões estavam registrados como MEI.

Sendo assim, metade dos 10,7 milhões de microempreendedores individuais brasileiros receberam auxílio. De acordo com o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, os recursos liberados ajudaram os microempreendedores a enfrentarem a crise e estimularam a formalidade.

A modalidade MEI, no país, é uma categoria diferenciada de empreendedorismo, mas ainda precisa cumprir com algumas obrigações legais, como declarar anualmente o faturamento e emitir nota fiscal. Esse regime atende microempreendedores e prestadores de serviço autônomos, com faturamento de até R$81 mil por ano.

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  • Dez

    11

    2020

Auxílio emergencial

Contrariando as expectativas que o setor tinha no pior momento da pandemia do novo coronavírus, o varejo paulista deve crescer 2% este ano, sobretudo sustentado pelas vendas de supermercados e lojas de materiais de construção, segundo levantamento da FecomercioSP divulgado com exclusividade para o "Estadão". Ainda assim, há pouco a se comemorar.

O assessor econômico da entidade, Altamiro Carvalho, explica que o crescimento de 2% do setor, o equivalente a mais de R$ 12 bilhões, só foi possível pela injeção por parte dos consumidores de recursos do auxílio emergencial, destinado sobretudo para a compra de alimentos e outros itens básicos. O benefício trouxe R$ 32,4 bilhões ao varejo e impediu que o setor tivesse prejuízo de 3%.

Na pandemia, o desempenho dos segmentos foi desigual: enquanto o de materiais de construção teve aumento de 15% no faturamento, na comparação com 2019, o mais afetado foi o de vestuário, tecidos e calçados, que desabou 25%. Essa diferença entre o melhor e o pior resultado, de 15 pontos porcentuais, é a maior já registrada.

Segundo a FecomercioSP, o balanço do ano é que 64,2 mil empresas paulistas fecharam as portas e o comércio do estado deve terminar o ano com 60 mil postos de trabalho a menos.

"Essa é uma situação ainda mais dramática, ao se pensar que o setor de vestuário, que teve desempenho muito prejudicado, é composto, em sua maioria, por empresas de pequeno porte, que não devem voltar após o fim da pandemia. O varejo no estado de São Paulo, sem dúvida vai sair da pandemia menor do que entrou e ainda mais concentrado", diz Carvalho.

Fonte: https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2020/12/11/auxilio-emergencial-reverte-prejuizos-do-comercio-em-sp.htm

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